Uma história por acabar.
Era uma vez um senhor chamado José Águas.
Ele era muito velhinho lá pelos 60, 70 anos. Tinha cabelos brancos, cara rugosa, mãos macias e cansadas, roupa de uma pessoa não muito rica nem muito pobre.
Ele contava histórias de agradar, de tristeza e de paixão.
Ele uma vez fez uma viagem pelo mundo fora e levou com ele um caderno com muitas folhas para poder anotar tudo sobre a viagem.
O sítio onde o José Aguas gostou mais de passar foi pela África porque eles lá faziam tudo á mão. E o pior sitio onde não gostou de estar foi nos EUA porque lá era tudo com muita poluição e tecnologia e ele não gostava disso porque as pessoas não podiam trabalhar á mão e enquanto na Africa não havia poluição e tecnologia e trabalhavam á mão.
Então, uma vez o José ficou farto de ficar em casa sem fazer nada e então pensou que podia trabalhar em part-time a contar histórias. Quando ele ia a sair do seu emprego, viu um cão abandonado, pegou nele e tomou conta dele.
O cão estava muito doente e o José levou-o ao veterinário e ficou com ele.
José pensou, preciso de lhe dar um nome se não, não sei quem é ele.
Pensou… pensou… e voltou a pensar…
De repente ele deu um salto e disse. – já sei… e se te chamar África porque foi o país que eu mais gostei?...
E então ficou África passou a ser o nome do cão e ele escreveu um livro para nunca se esquecer das suas aventuras, mas a história ficou por acabar porque cada dia, ele escrevia sobre o animal.
E sempre que ia contar histórias, lia a do seu cão África.
Ele era muito velhinho lá pelos 60, 70 anos. Tinha cabelos brancos, cara rugosa, mãos macias e cansadas, roupa de uma pessoa não muito rica nem muito pobre.
Ele contava histórias de agradar, de tristeza e de paixão.
Ele uma vez fez uma viagem pelo mundo fora e levou com ele um caderno com muitas folhas para poder anotar tudo sobre a viagem.
O sítio onde o José Aguas gostou mais de passar foi pela África porque eles lá faziam tudo á mão. E o pior sitio onde não gostou de estar foi nos EUA porque lá era tudo com muita poluição e tecnologia e ele não gostava disso porque as pessoas não podiam trabalhar á mão e enquanto na Africa não havia poluição e tecnologia e trabalhavam á mão.
Então, uma vez o José ficou farto de ficar em casa sem fazer nada e então pensou que podia trabalhar em part-time a contar histórias. Quando ele ia a sair do seu emprego, viu um cão abandonado, pegou nele e tomou conta dele.
O cão estava muito doente e o José levou-o ao veterinário e ficou com ele.
José pensou, preciso de lhe dar um nome se não, não sei quem é ele.
Pensou… pensou… e voltou a pensar…
De repente ele deu um salto e disse. – já sei… e se te chamar África porque foi o país que eu mais gostei?...
E então ficou África passou a ser o nome do cão e ele escreveu um livro para nunca se esquecer das suas aventuras, mas a história ficou por acabar porque cada dia, ele escrevia sobre o animal.
E sempre que ia contar histórias, lia a do seu cão África.
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